Teatro na sala de aula
São Paulo ganha nova escola de formação para profissionais das artes cênicas
Um ambicioso projeto do governo estadual em parceria com artistas abre suas portas. A SP Escola de Teatro, com sede provisória no Brás, pretende contribuir para a formação de profissionais de teatro. A instituição oferecerá oito cursos regulares nas áreas de iluminação, técnicas de palco e cenografia, atuação, direção, humor, sonoplastia, e dramaturgia.
A escola tem direção de Ivam Cabral, dos Satyros, e coordenação pedagógica do jornalista e crítico Alberto Guzik - assessorado por Sérgio Salvia Coelho. Já as disciplinas têm coordenação de nomes como J.C. Serroni, Guilherme Bonfanti, Marici Salomão e Hugo Possolo. Sua sede definitiva, orçada em R$ 4,2 milhões, já começou a ser construída na Praça Roosevelt e deve ficar pronta até o início das aulas do segundo semestre de 2010.
Os cursos são dirigidos a jovens maiores de 18 anos (com 2º grau completo) e artistas que buscam aperfeiçoar seus conhecimentos na área do teatro. Serão abertas 1.200 vagas ao ano. As inscrições para o processo seletivo começaram no último dia 26 (leia o edital no site da escola).
Envolvido no projeto há cerca de três anos, Ivam Cabral nos conta detalhes sobre este novo centro de formação.
Como surgiu a ideia de criar um centro de formação para a área teatral?
Em 1996, durante a Virada Cultural, o governador José Serra assistiu a um trabalho que estávamos fazendo com o Gilberto Dimenstein, no Satyros, e se tornou frequentador do teatro. Por conta disso, tomou conhecimento de um trabalho de formação técnica que realizamos no Jardim Pantanal, Zona Leste da cidade. Na mesma época, soube da existência de um prédio abandonado na Praça Roosevelt e que poderia ser desapropriado pela prefeitura. Serra, então, nos propôs um desafio: pensar em uma escola de formação técnica ali na Roosevelt. A partir daí, pesquisamos uma série de demandas da atividade teatral que não eram preenchidas pelos cursos já existentes no mercado. Profissionais elaboraram o conceito de uma escola teatral com desenho singular: múltipla, interdisciplinar, não-hierárquica, abrangente e transformadora.
Qual foi o ponto de partida do projeto?
A informação de que só nas últimas três décadas, a quantidade de espaços teatrais na cidade de São Paulo quintuplicou. No entanto, a expansão das salas teatrais encontrou uma séria dificuldade: falta pessoal qualificado para trabalhar dentro e fora do palco. Faltam cenógrafos, iluminadores, sonoplastas, figurinistas, diretores de cena, contrarregras e outros técnicos que pensem o teatro sob diversas perspectivas. O significativo aumento da produção de espetáculos gerou uma forte procura por profissionais capazes de se adequar às novas exigências do mercado foi uma das premissas essenciais para que o projeto surgisse.
Qual a proposta da escola?
A proposta pedagógica da SP Escola de Teatro é inédita no ensino das artes do palco. A teoria estará sempre associada ao exercício da prática teatral, fazendo com que todos possam ter espaço no processo de criação e aprendizado. Temos dois tipos de formação: regulares e de difusão. Os cursos regulares têm dois anos de duração; os de difusão, 64 horas por semestre, com aulas uma vez por semana, durante quatro meses.
Como será a pedagogia?
Estes cursos são apoiados nas mais contemporâneas tendências da pedagogia, estruturados em módulos e unidades de formação que visam investigar, refletir e permitir aos alunos a conquista do processo criativo de saber-fazer, que resulta no processo de saber-ser. Parte-se da premissa de que não há docência sem ‘discência’, ou seja, não existe ensino sem que este possibilite o caminho para a autonomia, pois a aprendizagem e a criação se complementam. Os sujeitos envolvidos na ação, arte-educadores e artistas-aprendizes, apesar das diferenças que há entre ambos, não se reduzem à condição de objeto um do outro. O processo de aprender e ensinar é dinâmico e multiplicador. Temos também um programa de Inclusão Social, onde garantimos 100 bolsas de estudos no valor de R$ 545,00 por mês para serem distribuídas entre os nossos alunos. Assim, além dos cursos serem gratuitos ainda pagamos para que eles estudem.
O ramo teatral envolve diferentes ofícios. Qual a área que considera mais carente em formação?
Apesar de não termos pesquisas nesta área, consideramos que a área técnica do teatro possui menor número de profissionais qualificados. Se pegarmos a estatística dos candidatos a arte-educadores que se inscreveram na SP Escola de Teatro, que são profissionais que já atuam na área, constatamos uma menor procura na área de iluminação, técnica de palco, sonoplastia, dramaturgia, cenografia e figurino, por exemplo. Dessa forma, podemos dizer que há uma carência maior desses profissionais qualificados no mercado de trabalho.
Como será o curso de Difusão Cultural?
Os cursos de Difusão Cultural serão oferecidos nas mesmas áreas dos cursos regulares: Atuação, Cenografia e Figurino, Direção, Dramaturgia, Humor, Iluminação, Sonoplastia e Técnicas de Palco. Tratarão de temas relevantes da atualidade teatral, funcionando como pontes entre os participantes dos cursos e as mais recentes e relevantes pesquisas elaboradas no campo da linguagem teatral contemporânea. As aulas envolverão tanto a teoria quanto a prática do teatro, destinando-se a estudiosos, estudantes, profissionais que queiram reciclar conhecimentos e interessados pela linguagem teatral em geral.
Apesar da Internet ter ampliado a divulgação de informações via, sites, blogs, etc, falta qualidade informativa?
Apesar da quantidade de veículos de informação, sabemos, na maioria das vezes com facilidade, qual desses veículos é confiável ou não. Aliás, a Internet será uma grande aposta da SP Escola de Teatro. Teremos uma biblioteca virtual e também uma enciclopédia, onde pretendemos mapear profissionais das Artes Cênicas do Oiapoque ao Chuí.
A escola pretende manter atividades extras, como exposições?
Sim, através do projeto Território Cultural. Este projeto abrange atividades programadas pela SP Escola de Teatro nas tardes de sábado. Na Escola, o artista aprende com o artista e pratica o que apreendeu. Em clima festivo, os alunos de todos os cursos se dedicarão à promoção da interação e à troca de conhecimentos elaborados dentro da SP Escola de Teatro. E uma vez por mês, essa festa será aberta à sociedade. Dessa forma, atividades artísticas serão expandidas aos alunos e à população em geral, nos moldes de uma grande feira cultural. Serão programados saraus de poesia, projeções de filmes, apresentações teatrais, palestras, leituras dramáticas e shows musicais. O objetivo é criar dentro da Escola uma rede de relações na qual os alunos dos diversos cursos trocarão conhecimentos e competências.
Fonte; www.agentesevenoteatro.com.br
Uma escola de teatro que pretende formar em princípio técnicos de iluminação, sonoplastia, figurinistas, pois, a mão de obra técnica está escassa no teatro. E claro irá formar atores, dramaturgos, diretores. A iniciativa e o empreendimento são muito válidos com certeza.
Mas qual o objetivo principal de quem procura uma escola de teatro? Com certeza a grande maioria é ser ator. É encenar, estar no palco. Tudo bem até aí, mas qual a real intenção de ser um ator?
Hoje é moda procurar as escolas ou cursos de teatro, antigamente isso era visto como uma não profissão, coisa de vagabundo, prostituta, gay, quem era artista era viciado em alguma coisa. Nos dias atuais é moda, todo mundo quer ser modelo, ator, mas na cabeça dessa galera o que pinta é “quero ser famoso”, “ganhar muito”, “estar na Globo”... Tudo bem, nada contra, só que ser ator e aqui vou me ater a essa profissão, falarei da parte técnica em outra ocasião, precisa de muito estudo, muito exercício teatral, jogo de corpo, voz, expressão, ler muito, estudar de tudo, saber muitas coisas, e o fundamental, ter disciplina e concentração!!!
Será que todos estão preparados para o trabalho árduo que precisam fazer para se tornarem um bom ator? E claro ainda há um fundamento importantíssimo, talento!!!
Todos nós podemos fazer um curso, uma escola de teatro, mas tem que haver um mínimo de talento para ser desenvolvido, para crescer, tem que estar na alma!
Há todo um trabalho imenso a ser feito para subir no palco, para entender a técnica do teatro, como funciona certas coisas, certas diretrizes, e aí tem que ter talento e intuição para saber ser ator, juntamente com todo resto já mencionado.
Ator não é só festas, badalação, fotos em revistas, estar na TV, é muito mais do que isso, quem vai para um curso de ator só pensando na fama, com certeza quebra a cara e são poucos os que sobrevivem, ou seja, quem tem talento no espírito.
É uma profissão maravilhosa, com certeza uma das melhores, entretanto, é necessário suar para ser bom, é necessário doar-se por inteiro, pede sacrifícios, mas ao mesmo tempo é recompensadora quando estamos atuando, quando vemos nosso projeto acontecer, quando fazemos nossa personagem acontecer para o público e ela ganhar vida e esquecermos de nós por uma hora e meia, duas... Ser ator é ter paixão pela arte e entender que há dificuldades, várias pedras no caminho para serem retiradas e a lapidação do ator não acaba nunca, cada trabalho novo, cada personagem nova, algo há mais para aprender e conhecer na vida.
Essa escola com certeza vai nos trazer grandes talentos em todas as áreas, mas serão aqueles que têm na alma o ator já pronto esperando somente o momento para eclodir!!!
O site da escola: www.spescoladeteatro.org.br As inscrições podem ser feitas até amanhã dia 4. Confiram e tenham amor pelo teatro!!!
Galera neste sábado última apresentação de “As Notas” às 20:30 no espaço Neuchatel, Rua Neuchatel, 390, Veleiros, Interlagos. Ingresso: produto de higiene (sabonete, pasta de dente, escova...) Censura 7 anos. Venham conferir!!!
Atuar está acima da fama é ir além da própria vida!!!
São Paulo ganha nova escola de formação para profissionais das artes cênicas
Um ambicioso projeto do governo estadual em parceria com artistas abre suas portas. A SP Escola de Teatro, com sede provisória no Brás, pretende contribuir para a formação de profissionais de teatro. A instituição oferecerá oito cursos regulares nas áreas de iluminação, técnicas de palco e cenografia, atuação, direção, humor, sonoplastia, e dramaturgia.
A escola tem direção de Ivam Cabral, dos Satyros, e coordenação pedagógica do jornalista e crítico Alberto Guzik - assessorado por Sérgio Salvia Coelho. Já as disciplinas têm coordenação de nomes como J.C. Serroni, Guilherme Bonfanti, Marici Salomão e Hugo Possolo. Sua sede definitiva, orçada em R$ 4,2 milhões, já começou a ser construída na Praça Roosevelt e deve ficar pronta até o início das aulas do segundo semestre de 2010.
Os cursos são dirigidos a jovens maiores de 18 anos (com 2º grau completo) e artistas que buscam aperfeiçoar seus conhecimentos na área do teatro. Serão abertas 1.200 vagas ao ano. As inscrições para o processo seletivo começaram no último dia 26 (leia o edital no site da escola).
Envolvido no projeto há cerca de três anos, Ivam Cabral nos conta detalhes sobre este novo centro de formação.
Como surgiu a ideia de criar um centro de formação para a área teatral?
Em 1996, durante a Virada Cultural, o governador José Serra assistiu a um trabalho que estávamos fazendo com o Gilberto Dimenstein, no Satyros, e se tornou frequentador do teatro. Por conta disso, tomou conhecimento de um trabalho de formação técnica que realizamos no Jardim Pantanal, Zona Leste da cidade. Na mesma época, soube da existência de um prédio abandonado na Praça Roosevelt e que poderia ser desapropriado pela prefeitura. Serra, então, nos propôs um desafio: pensar em uma escola de formação técnica ali na Roosevelt. A partir daí, pesquisamos uma série de demandas da atividade teatral que não eram preenchidas pelos cursos já existentes no mercado. Profissionais elaboraram o conceito de uma escola teatral com desenho singular: múltipla, interdisciplinar, não-hierárquica, abrangente e transformadora.
Qual foi o ponto de partida do projeto?
A informação de que só nas últimas três décadas, a quantidade de espaços teatrais na cidade de São Paulo quintuplicou. No entanto, a expansão das salas teatrais encontrou uma séria dificuldade: falta pessoal qualificado para trabalhar dentro e fora do palco. Faltam cenógrafos, iluminadores, sonoplastas, figurinistas, diretores de cena, contrarregras e outros técnicos que pensem o teatro sob diversas perspectivas. O significativo aumento da produção de espetáculos gerou uma forte procura por profissionais capazes de se adequar às novas exigências do mercado foi uma das premissas essenciais para que o projeto surgisse.
Qual a proposta da escola?
A proposta pedagógica da SP Escola de Teatro é inédita no ensino das artes do palco. A teoria estará sempre associada ao exercício da prática teatral, fazendo com que todos possam ter espaço no processo de criação e aprendizado. Temos dois tipos de formação: regulares e de difusão. Os cursos regulares têm dois anos de duração; os de difusão, 64 horas por semestre, com aulas uma vez por semana, durante quatro meses.
Como será a pedagogia?
Estes cursos são apoiados nas mais contemporâneas tendências da pedagogia, estruturados em módulos e unidades de formação que visam investigar, refletir e permitir aos alunos a conquista do processo criativo de saber-fazer, que resulta no processo de saber-ser. Parte-se da premissa de que não há docência sem ‘discência’, ou seja, não existe ensino sem que este possibilite o caminho para a autonomia, pois a aprendizagem e a criação se complementam. Os sujeitos envolvidos na ação, arte-educadores e artistas-aprendizes, apesar das diferenças que há entre ambos, não se reduzem à condição de objeto um do outro. O processo de aprender e ensinar é dinâmico e multiplicador. Temos também um programa de Inclusão Social, onde garantimos 100 bolsas de estudos no valor de R$ 545,00 por mês para serem distribuídas entre os nossos alunos. Assim, além dos cursos serem gratuitos ainda pagamos para que eles estudem.
O ramo teatral envolve diferentes ofícios. Qual a área que considera mais carente em formação?
Apesar de não termos pesquisas nesta área, consideramos que a área técnica do teatro possui menor número de profissionais qualificados. Se pegarmos a estatística dos candidatos a arte-educadores que se inscreveram na SP Escola de Teatro, que são profissionais que já atuam na área, constatamos uma menor procura na área de iluminação, técnica de palco, sonoplastia, dramaturgia, cenografia e figurino, por exemplo. Dessa forma, podemos dizer que há uma carência maior desses profissionais qualificados no mercado de trabalho.
Como será o curso de Difusão Cultural?
Os cursos de Difusão Cultural serão oferecidos nas mesmas áreas dos cursos regulares: Atuação, Cenografia e Figurino, Direção, Dramaturgia, Humor, Iluminação, Sonoplastia e Técnicas de Palco. Tratarão de temas relevantes da atualidade teatral, funcionando como pontes entre os participantes dos cursos e as mais recentes e relevantes pesquisas elaboradas no campo da linguagem teatral contemporânea. As aulas envolverão tanto a teoria quanto a prática do teatro, destinando-se a estudiosos, estudantes, profissionais que queiram reciclar conhecimentos e interessados pela linguagem teatral em geral.
Apesar da Internet ter ampliado a divulgação de informações via, sites, blogs, etc, falta qualidade informativa?
Apesar da quantidade de veículos de informação, sabemos, na maioria das vezes com facilidade, qual desses veículos é confiável ou não. Aliás, a Internet será uma grande aposta da SP Escola de Teatro. Teremos uma biblioteca virtual e também uma enciclopédia, onde pretendemos mapear profissionais das Artes Cênicas do Oiapoque ao Chuí.
A escola pretende manter atividades extras, como exposições?
Sim, através do projeto Território Cultural. Este projeto abrange atividades programadas pela SP Escola de Teatro nas tardes de sábado. Na Escola, o artista aprende com o artista e pratica o que apreendeu. Em clima festivo, os alunos de todos os cursos se dedicarão à promoção da interação e à troca de conhecimentos elaborados dentro da SP Escola de Teatro. E uma vez por mês, essa festa será aberta à sociedade. Dessa forma, atividades artísticas serão expandidas aos alunos e à população em geral, nos moldes de uma grande feira cultural. Serão programados saraus de poesia, projeções de filmes, apresentações teatrais, palestras, leituras dramáticas e shows musicais. O objetivo é criar dentro da Escola uma rede de relações na qual os alunos dos diversos cursos trocarão conhecimentos e competências.
Fonte; www.agentesevenoteatro.com.br
Uma escola de teatro que pretende formar em princípio técnicos de iluminação, sonoplastia, figurinistas, pois, a mão de obra técnica está escassa no teatro. E claro irá formar atores, dramaturgos, diretores. A iniciativa e o empreendimento são muito válidos com certeza.
Mas qual o objetivo principal de quem procura uma escola de teatro? Com certeza a grande maioria é ser ator. É encenar, estar no palco. Tudo bem até aí, mas qual a real intenção de ser um ator?
Hoje é moda procurar as escolas ou cursos de teatro, antigamente isso era visto como uma não profissão, coisa de vagabundo, prostituta, gay, quem era artista era viciado em alguma coisa. Nos dias atuais é moda, todo mundo quer ser modelo, ator, mas na cabeça dessa galera o que pinta é “quero ser famoso”, “ganhar muito”, “estar na Globo”... Tudo bem, nada contra, só que ser ator e aqui vou me ater a essa profissão, falarei da parte técnica em outra ocasião, precisa de muito estudo, muito exercício teatral, jogo de corpo, voz, expressão, ler muito, estudar de tudo, saber muitas coisas, e o fundamental, ter disciplina e concentração!!!
Será que todos estão preparados para o trabalho árduo que precisam fazer para se tornarem um bom ator? E claro ainda há um fundamento importantíssimo, talento!!!
Todos nós podemos fazer um curso, uma escola de teatro, mas tem que haver um mínimo de talento para ser desenvolvido, para crescer, tem que estar na alma!
Há todo um trabalho imenso a ser feito para subir no palco, para entender a técnica do teatro, como funciona certas coisas, certas diretrizes, e aí tem que ter talento e intuição para saber ser ator, juntamente com todo resto já mencionado.
Ator não é só festas, badalação, fotos em revistas, estar na TV, é muito mais do que isso, quem vai para um curso de ator só pensando na fama, com certeza quebra a cara e são poucos os que sobrevivem, ou seja, quem tem talento no espírito.
É uma profissão maravilhosa, com certeza uma das melhores, entretanto, é necessário suar para ser bom, é necessário doar-se por inteiro, pede sacrifícios, mas ao mesmo tempo é recompensadora quando estamos atuando, quando vemos nosso projeto acontecer, quando fazemos nossa personagem acontecer para o público e ela ganhar vida e esquecermos de nós por uma hora e meia, duas... Ser ator é ter paixão pela arte e entender que há dificuldades, várias pedras no caminho para serem retiradas e a lapidação do ator não acaba nunca, cada trabalho novo, cada personagem nova, algo há mais para aprender e conhecer na vida.
Essa escola com certeza vai nos trazer grandes talentos em todas as áreas, mas serão aqueles que têm na alma o ator já pronto esperando somente o momento para eclodir!!!
O site da escola: www.spescoladeteatro.org.br As inscrições podem ser feitas até amanhã dia 4. Confiram e tenham amor pelo teatro!!!
Galera neste sábado última apresentação de “As Notas” às 20:30 no espaço Neuchatel, Rua Neuchatel, 390, Veleiros, Interlagos. Ingresso: produto de higiene (sabonete, pasta de dente, escova...) Censura 7 anos. Venham conferir!!!
Atuar está acima da fama é ir além da própria vida!!!
Álbum Cia. de Artes Monteiro Lobato!!!
Tia Isaura (Janaína) e sua sobrinha Karin (Patrícia) uma cena de choques de geração... Quem é a tia mesmo??? "As Notas"!
Isa (Fabiana) e Karin (Patrícia) uma relação normal... Será??? "As Notas"!!!!
O maestro Ênio Antunes (Jeferson) e Karin (Patrícia) em momento delicado!!!! "As Notas"!
Um momento de paz? O que acontece?? Uma quadro de família??? Karin (Patrícia) e Rossini (Bruno) em harmonia? "As Notas"!!!"Vídeo Arte" - Michael Buble - "Home For Christmas" - Em casa para o Natal! - Quantos estarão longe de suas casa no Natal???
Um comentário:
Engraçado você falar sobre isso, pois recebemos uma ligação da Secretaria oferecendo a bolsa aos nossos "atores". Estamos ensaindo uma peça lá na ONG "Se essa rua fosse minha". Estereotipias à parte, deixo de lado o senso comum, considero o teatro como ferramenta de inserção/inclusão para uma vida rica e criativa. Vejo pelos caras, o quanto isso está sendo importante para eles, e acompanho o desenvolvimento pessoal de cada um. Sem sombra de dúvida que isso é um marco na história da Cidade de São Paulo, e torço para que esse projeto, possa ser, de fato, transformador. Acho que é pela arte, esporte e educação que se modifica um estado de coisas. No caso específico da ONG, penso num movimento catártico e de transformação de uma vida de dor e prejuizo interno para a superação dela, coisa que a arte tão bem faz.
Legal você ter falado sobre isso.
Bjss
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