Som & Fúria!
O silêncio nos diz muitas coisas, é no silêncio que muitos de nós escritores criamos nossas obras, é no silêncio que as personagens falam conosco.
É no silêncio que as cenas são construídas. O silêncio é um bom cenário para a criação, porque o dramaturgo fica com suas personagens em estado mais particular e as conversas entre eles acontecem sem testemunhas.
Criar no som é estimulante, seja que som, o da rua, das pessoas falando perto, de uma música que acaba por te ajudar na criação, o som é um colaborador ativo do dramaturgo quando ele está desenvolvendo uma nova peça. Tudo fervilha na cabeça, tudo vem de encontro, de repente aquele barulho dá a ideia que faltava a cena, o som é um inspirador sem saber do escritor e do diretor, porque muitas coisas podemos fazer a partir do som no teatro.
O som ajuda a mente a criar imagens, histórias, conflitos, dançamos ao som das músicas!
A fúria da criação é o desejo do autor de colocar tudo que sente no papel, de deixar seus sentimentos falarem o que vem da alma do criador, as personagens são encarregadas de expressarem os sentimentos e emoções do dramaturgo, seus segredos, suas revoltas, suas loucuras.
A fúria de criar é uma energia crescente que vai ganhando força a cada novo movimento que o autor faz na história como se derramasse ali todas as cores da vida que juntas ganham forma e alucinam no palco fazendo com que os atores descubram muito mais de si próprios através das personagens que desfilam pela peça que naquele momento é a vida ao vivo!
Fúria de vencer, ser, amar, criar, desejar, querer, ter, enlouquecer, ir, vir, olhar, tocar, fúria simplesmente de viver.
Som & Fúria!
Em nosso pequeno balanço do ano podemos dizer que o que houve de melhor em matéria de cultura e que seguimos, vimos, foi um ano rico em muitas coisas, vou colocar aqui o que foi mais significativo em algumas áreas das quais pudemos ver e participar.
Na TV com certeza a única produção digna do ano foi “Som & Fúria” superou todas as expectativas com direção, produção de primeira e interpretação de qualidade de todos os atores, foram 12 capítulos de espetáculo teatral na TV. Tomara que venha a segunda temporada.
Um destaque para “Aline” série baseada em quadrinhos que foi muito divertida e que mostrou que é possível criar algo um pouco diferenciado, uma boa sessão da tarde à noite!
No cinema o que foi destaque com certeza foi “UP” uma animação surpreendente que divertiu e emocionou muitos, uma ideia louca e bem desenvolvida, uma lição para todos nós! Os outros filmes, muitos não deu para assistir, mas que pude perceber pelo que li, não fugiram do tradicional, um ano mediano sem muitos impactos.
O teatro teve espetáculos de primeira, um ano de ótimas produções. Mas com certeza o grande destaque do ano ficou com “O Zoológico de Vidro” drama com Cássia Kiss que foi um show de interpretação, todos os atores corresponderam bem seus papéis e uma direção magistral de Ulysses Cruz! Nota 10.
“A Alma Boa de Setsuan” sem dúvida também merece destaque, uma comédia suave sobre a nossa moral de vida, de ser, uma bela história com um elenco afiado.
Bem nosso balanço é pequeno e bem simples, mas sempre bom lembrar aquilo que nos tocou e nos deu ânimo, força para seguirmos adiante com a arte, porque todo ator, diretor, dramaturgo precisa ficar atento com o que acontece na arte para poder ter inspirações para criar suas loucuras!
O silêncio nos diz muitas coisas, é no silêncio que muitos de nós escritores criamos nossas obras, é no silêncio que as personagens falam conosco.
É no silêncio que as cenas são construídas. O silêncio é um bom cenário para a criação, porque o dramaturgo fica com suas personagens em estado mais particular e as conversas entre eles acontecem sem testemunhas.
Criar no som é estimulante, seja que som, o da rua, das pessoas falando perto, de uma música que acaba por te ajudar na criação, o som é um colaborador ativo do dramaturgo quando ele está desenvolvendo uma nova peça. Tudo fervilha na cabeça, tudo vem de encontro, de repente aquele barulho dá a ideia que faltava a cena, o som é um inspirador sem saber do escritor e do diretor, porque muitas coisas podemos fazer a partir do som no teatro.
O som ajuda a mente a criar imagens, histórias, conflitos, dançamos ao som das músicas!
A fúria da criação é o desejo do autor de colocar tudo que sente no papel, de deixar seus sentimentos falarem o que vem da alma do criador, as personagens são encarregadas de expressarem os sentimentos e emoções do dramaturgo, seus segredos, suas revoltas, suas loucuras.
A fúria de criar é uma energia crescente que vai ganhando força a cada novo movimento que o autor faz na história como se derramasse ali todas as cores da vida que juntas ganham forma e alucinam no palco fazendo com que os atores descubram muito mais de si próprios através das personagens que desfilam pela peça que naquele momento é a vida ao vivo!
Fúria de vencer, ser, amar, criar, desejar, querer, ter, enlouquecer, ir, vir, olhar, tocar, fúria simplesmente de viver.
Som & Fúria!
Em nosso pequeno balanço do ano podemos dizer que o que houve de melhor em matéria de cultura e que seguimos, vimos, foi um ano rico em muitas coisas, vou colocar aqui o que foi mais significativo em algumas áreas das quais pudemos ver e participar.
Na TV com certeza a única produção digna do ano foi “Som & Fúria” superou todas as expectativas com direção, produção de primeira e interpretação de qualidade de todos os atores, foram 12 capítulos de espetáculo teatral na TV. Tomara que venha a segunda temporada.
Um destaque para “Aline” série baseada em quadrinhos que foi muito divertida e que mostrou que é possível criar algo um pouco diferenciado, uma boa sessão da tarde à noite!
No cinema o que foi destaque com certeza foi “UP” uma animação surpreendente que divertiu e emocionou muitos, uma ideia louca e bem desenvolvida, uma lição para todos nós! Os outros filmes, muitos não deu para assistir, mas que pude perceber pelo que li, não fugiram do tradicional, um ano mediano sem muitos impactos.
O teatro teve espetáculos de primeira, um ano de ótimas produções. Mas com certeza o grande destaque do ano ficou com “O Zoológico de Vidro” drama com Cássia Kiss que foi um show de interpretação, todos os atores corresponderam bem seus papéis e uma direção magistral de Ulysses Cruz! Nota 10.
“A Alma Boa de Setsuan” sem dúvida também merece destaque, uma comédia suave sobre a nossa moral de vida, de ser, uma bela história com um elenco afiado.
Bem nosso balanço é pequeno e bem simples, mas sempre bom lembrar aquilo que nos tocou e nos deu ânimo, força para seguirmos adiante com a arte, porque todo ator, diretor, dramaturgo precisa ficar atento com o que acontece na arte para poder ter inspirações para criar suas loucuras!
Álbum Natal na Cidade!!!
Todos embalados pelo balanço do Papai Noel!!! Vamos dançar o Natal!!!
Papai Noel Maestro!!! Vai reger as músicas que fazem a trilha sonora do Natal!!!!
Brinquedos e mais brinquedos!!! Um diversão garantida!!! Com cheiro de Natal!!!
A rua enfeitada!!! As cores do Natal no ar!!!!
Um grande urso com seu presente! Uma coisa lúdica na rua!"Vídeo Arte" - "Som & Fúria" - Bom lembrarmos as loucuras do teatro!!!
"Vídeo Arte" - "Aline" - Cenas que mostram o que era a série! Bacana e divertida! Sem compromissos!
"Vídeo Arte" - "Up - Altas Aventuras" - Uma fantasia com conteúdo de primeira!!!
"Vídeo Arte" - "O Zoológico de Vidro" - Simplesmente Magistral!!!
"Vídeo Arte" - "A Alma Boa de Setsuan" - Uma entrevista com Denise Fraga falando sobre a peça! Ela volta em janeiro de 2010, vale a pena ver ou rever!!!!
"Vídeo Arte" - Paul McCartney - "Wonderful Christmas Time" - Um tempo maravilhoso de Natal! Delicioso, gratificante, alegre!
"Vídeo Arte" - Jimmy Boyd - "I Saw Mommy Kissing Santa Claus" - Eu vi mamãe beijando o papai noel!!! Aí tem história... HOHOHO!!!
Um comentário:
Que em cada Natal e em cada Ano que se inicia, haja sempre Luz a brilhar em nossos Lares e que as pessoas descubram que o Amor e o Respeito são fundamentais para a Felicidade!
Para todos vocês do blog meu abraço de Fim de Ano. Quero dizer que não sei desde quando conheço o blog, mas gosto muito e mesmo que eu não me manifeste com constância eu sempre leio as postagens mesmo que com dias de atraso. E então foi assim que li numa postagem anterior que você está pensando em acabar com o blog porque tudo tem sua época e a do blog talvez já tenha terminado. Acho isso ruim. Sinto como se você estivesse desistindo por cansaço, porque o povo sumiu. Acho que o povo pode desistir, mas você não. Você sempre demonstrou aqui no blog que é persistente, que acredita nas coisas. Não desista. O seu blog é bom. Suas postagens são boas. Mostra força e não quero pensar que você está fraquejando e que vai correr como os comentaristas estão fazendo. Não desanima. Eles voltam ou outros aparecem.
Abraço para você e que você pense melhor.
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