Teste vocacional
Curso "Será que Eu Dou Pra Isso?" ajuda aspirantes a ator
Quem nunca pensou em ser ator ou atriz? Quem nunca se imaginou fazendo um personagem que marcou a sua vida ou que você se identifica muito? Um dos grandes desafios é saber se o talento caminha ao lado de tantas perguntas. Para tentar ajudar os indecisos, a CAL (Casa das Artes de Laranjeiras, 21-2556-3063) oferece o curso “Será que eu dou pra isso”, que através de exercícios para iniciantes, faz com que os alunos encontrem-se (ou não) com sua verdadeira vocação.
Acompanhamos uma aula e conversamos com os aspirantes a ator para saber se eles já conseguiram responder a pergunta que dá nome ao curso. No início, todos dão as mãos, fecham os olhos e, com um som ao fundo, concentram-se em seus corpos, suas posturas e o alinhamento dos pés. Descalços, os alunos ouvem com atenção as dicas dadas pelo professor e diretor de cinema e teatro Ulysses Levy. Em seguida, eles aquecem a voz e começam a deixar os resquícios de timidez de lado.
No primeiro exercício, cada aluno imagina uma cena e, sem falar nada e sem usar nenhum objeto, precisa passar para o público uma mensagem apenas com a linguagem facial e corporal. Neste momento a imaginação voa longe: um encena um escravo indo em direção à morte, outro faz o papel de uma pessoa que está indo embora de casa com todos os seus pertences e por último, uma moça que se depara com as dificuldades de uma trilha no meio de uma floresta. Os seis alunos interpretam personagens bastante diferentes e o professor pede para eles repetirem a cena, sempre acrescentando mais um detalhe.
Ulysses diz que o objetivo principal das pessoas que entram nesse curso é por necessidade de se desafiar, se encontrar ou se conhecer melhor. Ele acredita que os alunos usam o teatro para crescer, para se relacionar com pessoas de diferentes culturas, áreas e idades. No final dos quatro meses, os aspirantes a ator apresentam uma peça e encerram as aulas em grande estilo. O resultado é quase sempre o mesmo: “A maioria se apaixona. Alguns descobrem que querem se tornar atores ou atrizes, outros fazem por terapia. Teatro é apaixonante, devia ser matéria obrigatória nas escolas. Acho que todo mundo devia fazer pelo menos uma vez na vida”, diz Levy.
Bianca de Oliveira, 19 anos, mora em Paraty e vem toda quarta-feira para o Rio de Janeiro participar das aulas. Ela conta que sempre quis ser atriz, mas de repente, a chama apagou e agora está dividida entre as artes cênicas o jornalismo. Para acabar com as dúvidas, ela ingressou no “Será que dou pra isso” e diz que está adorando a experiência. Já a baiana e advogada Simone Soares, 32, entrou no curso por hobby. Ela revela que o teatro é uma atividade muito prazerosa e relaxante, além de ajudar a conhecer suas limitações e talentos que estavam escondidos.
Fazem parte do grupo também alunos que sabem muito bem o que querem. O jornalista e publicitário Daniel Campos, 30 anos, escreve esquetes de humor e sonha em interpretar os textos de sua autoria. E a estudante Ully Coelho, 16, conta que ama teatro desde criança e que não se imagina fazendo outra coisa na vida. Dedicada, a menina emenda dois cursos de interpretação todas as quartas-feiras, sempre com a mãe a tiracolo: “Toda aula que eu venho só fortalece esse meu sentimento e a minha certeza. Se não der certo, tudo bem, mas eu tentei”, diz.
(Fonte: www.agentesevenoteatro.com.br)
Será que eu dou pra isso? Fazemos essa pergunta quando entramos em um curso de teatro, oficina...? Muitos talvez não, há uma pretensão humana em nós que podemos fazer e somos bons em tudo, será? Nem sempre.
No caso dos aspirantes a ator isso é imprescindível, saber se damos para o ofício. Pois para atuar precisa haver o mínimo de talento no candidato. Uma chama que começa pequena e vai crescendo com aproximação da profissão, com contato real na mão de obra teatral, nos estudos, na disciplina necessária, na concentração exigida, quando deparamos com isso tudo e entendemos o que é ser ator e assim mesmo resolvemos seguir, então talvez haja talento em nosso interior.
Sim porque como já coloquei aqui em outras ocasiões muitos pensam que ser ator é decorar o texto, vestir o figurino, colocar a maquiagem e pronto pode atuar. Quem assim pensa já marcou vários pontos negativos e talvez acabe tendo uma desilusão com o que é ser ator na real.
Todo arte de atuar pede a nós aspirantes ao ofício teatral muito empenho na hora de construir uma personagem, na hora de ler o texto, de entender o que o autor quer contar, de fazer sua leitura particular da peça, estudar tudo o que pede a história, o diretor, o teatro exige que nos desnudemos de nós mesmos para ser o outro ou em algumas ocasiões emprestemos um pouco de nós para a personagem, na verdade o ator não pode ser ele no palco.
Há todo um caminho a percorrer para aprimorar o talento se ele existe, e isso demanda estudo, esforço, empenho, dedicação para sermos o outro em cena.
Na ilusão do sucesso fácil, da grana exorbitante (???) Interrogações porque isso é o mais difícil na profissão, mas nada impossível, uma carinha bonitinha, um corpo másculo e pronto temos um novo ator... Será???
E não só para ser ator, mas ampliaria essa questão para todas as outras nossas tentativas de qualquer profissão. Damos para ser o que vem em nossa mente?
Pesquisar, questionar, analisar, conhecer, isso é fundamental antes de fazer a escolha, é preciso saber o que é, ter contato, não é porque em tal profissão fulano se deu bem que nós vamos nos dar também.
Uma coisa importante além do dinheiro é o que sentimos, o que vem de dentro, do coração, pois, não adianta estarmos ricos na profissão, mas infelizes por não estarmos realizados, seremos insatisfeitos a vida inteira.
Vamos ouvir o que pede nossa alma, o que ela deseja ser...
Uma ótima iniciativa que poderia muito bem ser implantada aqui em São Paulo. Uma maneira diferente de ver e conhecer o teatro.
O que trazemos dentro de nós??? Você sabe...????
Curso "Será que Eu Dou Pra Isso?" ajuda aspirantes a ator
Quem nunca pensou em ser ator ou atriz? Quem nunca se imaginou fazendo um personagem que marcou a sua vida ou que você se identifica muito? Um dos grandes desafios é saber se o talento caminha ao lado de tantas perguntas. Para tentar ajudar os indecisos, a CAL (Casa das Artes de Laranjeiras, 21-2556-3063) oferece o curso “Será que eu dou pra isso”, que através de exercícios para iniciantes, faz com que os alunos encontrem-se (ou não) com sua verdadeira vocação.
Acompanhamos uma aula e conversamos com os aspirantes a ator para saber se eles já conseguiram responder a pergunta que dá nome ao curso. No início, todos dão as mãos, fecham os olhos e, com um som ao fundo, concentram-se em seus corpos, suas posturas e o alinhamento dos pés. Descalços, os alunos ouvem com atenção as dicas dadas pelo professor e diretor de cinema e teatro Ulysses Levy. Em seguida, eles aquecem a voz e começam a deixar os resquícios de timidez de lado.
No primeiro exercício, cada aluno imagina uma cena e, sem falar nada e sem usar nenhum objeto, precisa passar para o público uma mensagem apenas com a linguagem facial e corporal. Neste momento a imaginação voa longe: um encena um escravo indo em direção à morte, outro faz o papel de uma pessoa que está indo embora de casa com todos os seus pertences e por último, uma moça que se depara com as dificuldades de uma trilha no meio de uma floresta. Os seis alunos interpretam personagens bastante diferentes e o professor pede para eles repetirem a cena, sempre acrescentando mais um detalhe.
Ulysses diz que o objetivo principal das pessoas que entram nesse curso é por necessidade de se desafiar, se encontrar ou se conhecer melhor. Ele acredita que os alunos usam o teatro para crescer, para se relacionar com pessoas de diferentes culturas, áreas e idades. No final dos quatro meses, os aspirantes a ator apresentam uma peça e encerram as aulas em grande estilo. O resultado é quase sempre o mesmo: “A maioria se apaixona. Alguns descobrem que querem se tornar atores ou atrizes, outros fazem por terapia. Teatro é apaixonante, devia ser matéria obrigatória nas escolas. Acho que todo mundo devia fazer pelo menos uma vez na vida”, diz Levy.
Bianca de Oliveira, 19 anos, mora em Paraty e vem toda quarta-feira para o Rio de Janeiro participar das aulas. Ela conta que sempre quis ser atriz, mas de repente, a chama apagou e agora está dividida entre as artes cênicas o jornalismo. Para acabar com as dúvidas, ela ingressou no “Será que dou pra isso” e diz que está adorando a experiência. Já a baiana e advogada Simone Soares, 32, entrou no curso por hobby. Ela revela que o teatro é uma atividade muito prazerosa e relaxante, além de ajudar a conhecer suas limitações e talentos que estavam escondidos.
Fazem parte do grupo também alunos que sabem muito bem o que querem. O jornalista e publicitário Daniel Campos, 30 anos, escreve esquetes de humor e sonha em interpretar os textos de sua autoria. E a estudante Ully Coelho, 16, conta que ama teatro desde criança e que não se imagina fazendo outra coisa na vida. Dedicada, a menina emenda dois cursos de interpretação todas as quartas-feiras, sempre com a mãe a tiracolo: “Toda aula que eu venho só fortalece esse meu sentimento e a minha certeza. Se não der certo, tudo bem, mas eu tentei”, diz.
(Fonte: www.agentesevenoteatro.com.br)
Será que eu dou pra isso? Fazemos essa pergunta quando entramos em um curso de teatro, oficina...? Muitos talvez não, há uma pretensão humana em nós que podemos fazer e somos bons em tudo, será? Nem sempre.
No caso dos aspirantes a ator isso é imprescindível, saber se damos para o ofício. Pois para atuar precisa haver o mínimo de talento no candidato. Uma chama que começa pequena e vai crescendo com aproximação da profissão, com contato real na mão de obra teatral, nos estudos, na disciplina necessária, na concentração exigida, quando deparamos com isso tudo e entendemos o que é ser ator e assim mesmo resolvemos seguir, então talvez haja talento em nosso interior.
Sim porque como já coloquei aqui em outras ocasiões muitos pensam que ser ator é decorar o texto, vestir o figurino, colocar a maquiagem e pronto pode atuar. Quem assim pensa já marcou vários pontos negativos e talvez acabe tendo uma desilusão com o que é ser ator na real.
Todo arte de atuar pede a nós aspirantes ao ofício teatral muito empenho na hora de construir uma personagem, na hora de ler o texto, de entender o que o autor quer contar, de fazer sua leitura particular da peça, estudar tudo o que pede a história, o diretor, o teatro exige que nos desnudemos de nós mesmos para ser o outro ou em algumas ocasiões emprestemos um pouco de nós para a personagem, na verdade o ator não pode ser ele no palco.
Há todo um caminho a percorrer para aprimorar o talento se ele existe, e isso demanda estudo, esforço, empenho, dedicação para sermos o outro em cena.
Na ilusão do sucesso fácil, da grana exorbitante (???) Interrogações porque isso é o mais difícil na profissão, mas nada impossível, uma carinha bonitinha, um corpo másculo e pronto temos um novo ator... Será???
E não só para ser ator, mas ampliaria essa questão para todas as outras nossas tentativas de qualquer profissão. Damos para ser o que vem em nossa mente?
Pesquisar, questionar, analisar, conhecer, isso é fundamental antes de fazer a escolha, é preciso saber o que é, ter contato, não é porque em tal profissão fulano se deu bem que nós vamos nos dar também.
Uma coisa importante além do dinheiro é o que sentimos, o que vem de dentro, do coração, pois, não adianta estarmos ricos na profissão, mas infelizes por não estarmos realizados, seremos insatisfeitos a vida inteira.
Vamos ouvir o que pede nossa alma, o que ela deseja ser...
Uma ótima iniciativa que poderia muito bem ser implantada aqui em São Paulo. Uma maneira diferente de ver e conhecer o teatro.
O que trazemos dentro de nós??? Você sabe...????
Álbum Cia. de Artes Monteiro Lobato!!
As alucinações começam, o pesadelo é real e esse pesadelo é de peso....
A loucura da toda poderosa chega ao seu sucesso!! Ela agora compete com a mãe, quem é mais louca????
E dá-lhe tapa na cara, quase, uma surpresa em plena reunião, sonhos são demolidos e outras histórias começarão...
Uma grande virada na história!!! Alegrias, tristezas, decepções tudo normal em família..."Vídeo Arte" - Destiny´s Child - "Rudolph The Red-Nosed Reindeer" - Rudolph A Rena de Nariz Vermelho!!!! Ela que puxa todas as outras renas do papai noel, um pouco de fantasia é sempre bom!!!
"Vídeo Arte" - Destiny´s Child - "8 days of Christmas" - Oito dias de Natal!!! Como seria bom termos mais dias de Natal... Mas podemos fazer todos os dias Natal se quisermos mediante nossas atitudes e pensamentos!!!
Um comentário:
Todos nos temos um coisa especial, temos que tentar descobrir.
Feliz Natal
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