O mais importante é acertar no momento o que cada ator precisa fazer em cena, cada posição, cada momento, atitude, repetimos a cena 09 várias vezes por ser longa e muitas coisas acontecerem, entra e sai de personagens e todos precisam estar em disciplina, concentrados para entrar no momento certo, assim como saber que figurino usar, acessórios que caracterizam as personagens, é uma grande adrenalina, pois, a peça não para nem um momento, tudo acontece como uma montanha russa, cenas loucas, agitadas, outras dão uma acalmada, relaxam e logo em seguida toda uma loucura acontece, muito trabalho colocar em pé a peça, mas penso que está valendo muito a pena, porque a repetição de cenas, de ações, colocar os atores em posições, refazer, é um grande aprendizado, o olhar, a intuição funcionam muito neste momento, tudo é muito rápido, a cabeça pensa junto com a cena e já sei o que mudar, como fazer melhor, pensar no público que nos verá, tudo isso é imediato, mil energias correm na hora de dirigir. Conseguimos finalizar a cena 14 e paramos, na próxima semana, ou seja, neste domingo não teremos ensaio de “Nós Somos Encantados” porque vamos apresentar “As Notas” no centro Nova Era às 11 horas, assim acabaremos a marcação na próxima semana.
Logo em seguida fomos para casa e ensaiamos “Rascunhos” para nossa apresentação no CEU Cidade Dutra que ocorreu na terça. Passamos a peça três vezes, e parece que tudo ia bem, umas loucuras em alguma parte do texto, mas normal. Estávamos prontos para terça.
Terça dia 14 fomos para o CEU chegou o dia, um grande desafio, afinal remontamos tudo em 20 dias, ensaios aos domingos, feriado, uma dose cavalar de textos afinal estamos com “Rascunhos”, “Nós Somos Encantados” e “As Notas”, nem todo elenco está nessa situação, mas tem personalidades saindo pelo ladrão para uma parcela dos atores.
O palco do CEU é maravilhoso, grande, dá para fazer tudo o que imaginamos e muito mais. Chegamos cedo, ensaiamos o que deu, acertamos as luzes, som, fomos muito bem recebidos pela equipe que tinha no comando a Estela que nos acompanhou, foi super gentil e nos deixou a vontade. O camarim grande, com todas as condições para uma Cia de teatro poder trabalhar sossegada. Arrumamos tudo o que precisava, tudo em ordem para entrarmos em cena. Olhar o tamanho daquele palco é ao mesmo tempo prazeroso e assustador parece que ele vai te engolir, que não saberemos o que fazer em cena, mas em poucos minutos nos acostumamos com o ambiente, é como estar em casa, o palco é a casa do ator.
Chegou o momento, o público entrou em cena, a maioria adolescentes, tudo certo para “Pobre Alma, Rica Alma” iniciar nossa aventura. Estela nos apresentou a todos e depois dos três sinais o espetáculo começou. Eu praticamente não vi nada porque fui me vestir para o Bolota no camarim, com calma coloquei o figurino, revi o texto na minha cabeça, e ao mesmo tempo ouvia as risadas em alguns momentos, tudo parecia correr bem. A peça passou rapidamente e logo estava na hora de “A Alma da Cartomante” entrar, Fabiana foi se trocar e rapidamente a música de entrada dela e minha começou e ela não chegava, então ela veio correndo e entramos em cena, agora não tinha jeito só seguir, nos primeiros minutos estava bem nervoso, contudo no decorrer da cena fui aliviando e tudo tornou-se bem melhor, agradável, e a cena correu muito bem com o público rindo. O resto da peça foi uma maravilha, nos divertimos muito fazendo, usando aquele palco. Houve um erro de música que eu e Fabiana contornamos e seguimos em frente apesar da cena ter ficado esquisita com a música errada. Mas teatro é ao vivo e isso acontece.
Tudo correu bem todos nós estávamos a vontade no palco, as personagens fluíram como sempre estivessem naquele ambiente. O público foi ótimo, riram, aplaudiram, prestaram atenção, foram cúmplices da encenação. Ao término Estela fez um pequeno debate com o público que ficou, perguntas sobre a peça, a Cia, uma conversa tranqüila onde todos podem participar, uma ótima oportunidade de se trocar ideias sobre teatro. Sempre precisamos abrir novas portas para que possamos aperfeiçoar tudo o que fazemos porque nunca sabemos tudo, nunca estamos perfeitos, sempre há algo que precisamos aprender, sempre!
Saí de lá muito bem, aliás, todos saíram, foi uma grande experiência e chance para todos nós como atores. Pena que nem todo elenco pode se apresentar, porque as peças não podem ser muito longas e por outros compromissos.
O palco do CEU é maravilhoso, grande, dá para fazer tudo o que imaginamos e muito mais. Chegamos cedo, ensaiamos o que deu, acertamos as luzes, som, fomos muito bem recebidos pela equipe que tinha no comando a Estela que nos acompanhou, foi super gentil e nos deixou a vontade. O camarim grande, com todas as condições para uma Cia de teatro poder trabalhar sossegada. Arrumamos tudo o que precisava, tudo em ordem para entrarmos em cena. Olhar o tamanho daquele palco é ao mesmo tempo prazeroso e assustador parece que ele vai te engolir, que não saberemos o que fazer em cena, mas em poucos minutos nos acostumamos com o ambiente, é como estar em casa, o palco é a casa do ator.
Chegou o momento, o público entrou em cena, a maioria adolescentes, tudo certo para “Pobre Alma, Rica Alma” iniciar nossa aventura. Estela nos apresentou a todos e depois dos três sinais o espetáculo começou. Eu praticamente não vi nada porque fui me vestir para o Bolota no camarim, com calma coloquei o figurino, revi o texto na minha cabeça, e ao mesmo tempo ouvia as risadas em alguns momentos, tudo parecia correr bem. A peça passou rapidamente e logo estava na hora de “A Alma da Cartomante” entrar, Fabiana foi se trocar e rapidamente a música de entrada dela e minha começou e ela não chegava, então ela veio correndo e entramos em cena, agora não tinha jeito só seguir, nos primeiros minutos estava bem nervoso, contudo no decorrer da cena fui aliviando e tudo tornou-se bem melhor, agradável, e a cena correu muito bem com o público rindo. O resto da peça foi uma maravilha, nos divertimos muito fazendo, usando aquele palco. Houve um erro de música que eu e Fabiana contornamos e seguimos em frente apesar da cena ter ficado esquisita com a música errada. Mas teatro é ao vivo e isso acontece.
Tudo correu bem todos nós estávamos a vontade no palco, as personagens fluíram como sempre estivessem naquele ambiente. O público foi ótimo, riram, aplaudiram, prestaram atenção, foram cúmplices da encenação. Ao término Estela fez um pequeno debate com o público que ficou, perguntas sobre a peça, a Cia, uma conversa tranqüila onde todos podem participar, uma ótima oportunidade de se trocar ideias sobre teatro. Sempre precisamos abrir novas portas para que possamos aperfeiçoar tudo o que fazemos porque nunca sabemos tudo, nunca estamos perfeitos, sempre há algo que precisamos aprender, sempre!
Saí de lá muito bem, aliás, todos saíram, foi uma grande experiência e chance para todos nós como atores. Pena que nem todo elenco pode se apresentar, porque as peças não podem ser muito longas e por outros compromissos.
Agora é nos preparamos para dia 19 no domingo com “As Notas” no Centro Irmãos da Nova Era às 11 horas. Na terça vamos para o CEU Feitiço da Vila com “Rascunhos” às 20 horas e no próximo sábado às 18 horas com “As Notas” no Recanto de Interlagos! Agenda cheia galera!!! E dia 6 de novembro estreia “Nós Somos Encantados” no Sepej!!! Aguardem mais notícias! E acompanhe nosso site: www.ciadeartesalmaespirito.com.br
Som & Fúria!!!
Álbum Alma Espírito (CEU Cidade Dutra) Fotos de Jacqueline Martins!
E tudo termina no tapetão!!! Enrolada Chaveirinho medita com seu tapete... Bolotaaaaaaa... Foi de moto para as baladas!!!!
A discussão esquenta e tudo pode acontecer entre Chaveirinho e Bolota!!!
"Vídeo Arte" - "Rascunhos" - "A Alma da Cartomante" cenas 07 e 08!!!
"Vídeo Arte" - "Rascunhos" - "A Alma da Cartomante" - cena 09!
"Vídeo Arte" - "Rascunhos" - "A Alma da Cartomante" cena 09 final!
"Vídeo Arte" - Festival TV Tupi - "Alô Doçura!" - Série escrita por Cassiano Gabus Mendes com Eva Wilma e John Herbert, 1954 - O programa era transmitido ao vivo e poucas cenas restaram como essa, uma raridade!
7 comentários:
Oi queridos...estamos trabalhando em um ritmo de maluko, mas tudo bem porque não somos normais mesmo...rsrsrs bom final de semana a todos..bjs
Parabéns galera, muito legal esta nova versão de Rascunhos.
bom fim de semana a todos.
bjs
Ola Boa Noite
Experiencia no CEU foi fantastico,e lembramos que sozinhos não fazemos nada, pq temos que agardecer o Victor, Adriana, Bruno,Janaina, Lucas e o Thiago, pq cada um ajudou no que pode, temo que ter união sem união não chegamos a nada
É isso mesmo Jef, sem união não se constroi nada, temos que ser cumplices uns dos outros, olhar nos olhos e saber o que o outro precisa.Acho que teatro é como um casamento ,ter que ter muito amor envolvido.
Amo muito voces.
BJKS
Semana loooooongaaaaaaaaaaaaaaa.... Mas ainda bem que o final de semana chegou rsss.... Bjose super final de semana à todos!
Olá pessoal, tudo bem? Estou com muitas saudades de todos!
Vi o víedo da apresentação no CEU e adorei. Me diverti bastante. Ficou muito bacana..."parada cabulosa" rsrsrs. PARABÉNS!!!
Beijos e boa semana.
...nunca sabemos tudo, nunca estamos perfeitos, sempre há algo que precisamos aprender, sempre!
Aprendizado: Será esta a razão básica de nossa encarnação? Todos os dias vivenciamos um processo de aprendizagem quando, momento a momento, os mais diversos acontecimentos invadem nossas vidas. Todas as situações, todas as ocorrências, se transformam em oportunidades para treinarmos nosso processo de aprendizagem, afinal, aprender é o melhor caminho.
No entanto, não há receita certa para este aprendizado. Como “principiantes” precisamos desenvolver nossa percepção frente ao possível novo fato. Necessitamos “captar a mensagem”. Observar, ouvir, sentir! Precisamos “filtrar” as novas “eventualidades” e extrair somente o que for relevante. Então, torna-se imprescindível que se pratique e aprimore o que se aprendeu, exercitando e treinando a nova experiência. A seguir vem a mudança, porque “mudar” faz parte do movimento de transformação, faz parte de nossa natureza cíclica. Finalmente “evoluir” e ter consciência de nossa potencialidade de metamorfose, mas, principalmente evoluir com humildade sabendo-se ser, da vida, um eterno aprendiz!
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