Mais uma semana em nossas vidas! Quantos não vejo de mau humor, de cabeça baixa, tipo que adianta começar uma nova semana se nada muda!? Na vida vivemos entre altos e baixos. Inclusive fisicamente, cruzamos com tantas pessoas mais altas que nós como mais baixas, o alto e baixo está em nossa vida em várias circunstâncias. Mas o que mais pega mesmo é os altos e baixos em que vivemos de humor, satisfação, materialmente, no amor, na vida em geral.
Uma coisa é certa um dia estamos lá em cima, no outro poderemos estar lá em baixo. Vai depender muito das situações que ocorrem em nossas vidas e de como vamos encará-las. Os altos e baixos virão de qualquer forma, e aprender a lidar com ambos é a grande questão.
Quando estamos ou estivermos nos “altos” não devemos nos achar os melhores de tudo, que somos mais que os outros, se atingimos o topo é porque algum mérito temos para isso, alguma responsabilidade a mais em nossas vidas. E sempre lembrarmos que precisamos dos outros mesmo no alto, não conseguimos nada sozinhos, sempre há alguém que nos dá uma mão, auxilia, seja visível ou não, mas nunca atingimos nossos alvos inteiramente sozinhos. No alto ainda teremos a necessidade de colaboração, de apoio, dividir as responsabilidades, porque é em conjunto que a alma evolui individualmente também.
Quando estivermos nos “baixos” não podemos nos sentir inferiores, menores, incapazes, é apenas uma fase de aprendizado, de aceitação, tudo sobe e desce, e não podemos esquecer que isso acontece em nossas vidas. Em baixa nós precisamos nos fortificar mais, criar mais vontade de lutar para superar as dificuldades e tentar estar no alto de novo. Neste período de baixa é um momento de analisar, reparar em nossos erros, no que foi que nos levou ribanceira abaixo, não só financeiramente, mas em sentimentos, em relacionamentos, na baixa é o momento de olhar mais para nós e tentar reparar os estragos para subir de novo. Porque geralmente quando estamos em cima nunca analisamos, nunca observamos, pois, aparentemente está tudo bem, e em muitas ocasiões a situação está começando a cair e nós nem percebemos.
O ideal seria nem altos e nem baixos, mas conseguirmos levar nossas vidas na média, sem muito alarde por sermos melhores e sem muita baixa estima por estarmos por baixo, a média seria onde poderíamos estar bem, saber que podemos melhorar ou piorar, mas na fase mediana, tudo fica mais claro, conseguiremos ter uma idéia de nossa vida no alto e no baixo, e também ficar ciente que a fase mediana pode também acabar, ou desceremos ou subiremos, mas é a fase que devemos mais lutar para permanecer para sermos mais felizes, sabendo neste período dividir, contribuir, doar, entender se colocar no lugar do outro, é uma fase de muito preparo, talvez a que todos deveríamos ficar para sempre, mas ainda necessitamos dos testes da riqueza e da pobreza, assim fiquemos de olhos abertos, vejamos em que fase estamos e tenhamos uma idéia para onde poderemos ir. Sobe e desce é constante em nossa encarnação.
Vivemos em uma montanha russa! Vamos aproveitar!Uauuuuuuuu!!!!
Nossa segunda apresentação foi boa, mas não tão boa como a primeira, algumas falas erradas, espaço entre uma fala e outra, um pouco lento no início, a peça demorou para decolar, só ao final da segunda peça que subimos, mas em teatro é normal, depende de nós, da reação do público que foi mais crítico nessa apresentação e isso faz a vibração mudar, mas como atores temos que segurar o pique e não deixar cair. Depois correu tudo bem e o público participou mais com risadas. Ensaiamos ontem para corrigir os erros, e sempre lembrar que precisamos entrar no palco com energia para cima, no caso dessa peça que é uma comédia, a energia do ator precisa estar alta para puxar o público se entrar em baixa, a platéia não reage. Altos e baixos no teatro é freqüente nas apresentações. De ensaio em ensaio vamos sanando nossas falhas. O público foi de 50 pessoas, excelente nossa capacidade é de 80 pessoas, estamos indo bem. E neste sábado nossa última apresentação de “Rascunhos” a peça 4 em 1! Aguardem mais notícias.
Galera semana começando, mandem textos para coluna de quinta onde vocês podem expressar suas emoções, enviem fotos e peçam suas músicas, nosso e-mail: teatromonteirolobato@globo.com
Pessoal obrigado pelos comentários de sexta, eu respondi no mesmo dia dentro dos comentários, deixei uma postagem no fim da noite, deem uma olhada, ok? Valeu galera!
Galera não importa se em alta ou em baixa, mas sim como levamos a vida!!!
Uma coisa é certa um dia estamos lá em cima, no outro poderemos estar lá em baixo. Vai depender muito das situações que ocorrem em nossas vidas e de como vamos encará-las. Os altos e baixos virão de qualquer forma, e aprender a lidar com ambos é a grande questão.
Quando estamos ou estivermos nos “altos” não devemos nos achar os melhores de tudo, que somos mais que os outros, se atingimos o topo é porque algum mérito temos para isso, alguma responsabilidade a mais em nossas vidas. E sempre lembrarmos que precisamos dos outros mesmo no alto, não conseguimos nada sozinhos, sempre há alguém que nos dá uma mão, auxilia, seja visível ou não, mas nunca atingimos nossos alvos inteiramente sozinhos. No alto ainda teremos a necessidade de colaboração, de apoio, dividir as responsabilidades, porque é em conjunto que a alma evolui individualmente também.
Quando estivermos nos “baixos” não podemos nos sentir inferiores, menores, incapazes, é apenas uma fase de aprendizado, de aceitação, tudo sobe e desce, e não podemos esquecer que isso acontece em nossas vidas. Em baixa nós precisamos nos fortificar mais, criar mais vontade de lutar para superar as dificuldades e tentar estar no alto de novo. Neste período de baixa é um momento de analisar, reparar em nossos erros, no que foi que nos levou ribanceira abaixo, não só financeiramente, mas em sentimentos, em relacionamentos, na baixa é o momento de olhar mais para nós e tentar reparar os estragos para subir de novo. Porque geralmente quando estamos em cima nunca analisamos, nunca observamos, pois, aparentemente está tudo bem, e em muitas ocasiões a situação está começando a cair e nós nem percebemos.
O ideal seria nem altos e nem baixos, mas conseguirmos levar nossas vidas na média, sem muito alarde por sermos melhores e sem muita baixa estima por estarmos por baixo, a média seria onde poderíamos estar bem, saber que podemos melhorar ou piorar, mas na fase mediana, tudo fica mais claro, conseguiremos ter uma idéia de nossa vida no alto e no baixo, e também ficar ciente que a fase mediana pode também acabar, ou desceremos ou subiremos, mas é a fase que devemos mais lutar para permanecer para sermos mais felizes, sabendo neste período dividir, contribuir, doar, entender se colocar no lugar do outro, é uma fase de muito preparo, talvez a que todos deveríamos ficar para sempre, mas ainda necessitamos dos testes da riqueza e da pobreza, assim fiquemos de olhos abertos, vejamos em que fase estamos e tenhamos uma idéia para onde poderemos ir. Sobe e desce é constante em nossa encarnação.
Vivemos em uma montanha russa! Vamos aproveitar!Uauuuuuuuu!!!!
Nossa segunda apresentação foi boa, mas não tão boa como a primeira, algumas falas erradas, espaço entre uma fala e outra, um pouco lento no início, a peça demorou para decolar, só ao final da segunda peça que subimos, mas em teatro é normal, depende de nós, da reação do público que foi mais crítico nessa apresentação e isso faz a vibração mudar, mas como atores temos que segurar o pique e não deixar cair. Depois correu tudo bem e o público participou mais com risadas. Ensaiamos ontem para corrigir os erros, e sempre lembrar que precisamos entrar no palco com energia para cima, no caso dessa peça que é uma comédia, a energia do ator precisa estar alta para puxar o público se entrar em baixa, a platéia não reage. Altos e baixos no teatro é freqüente nas apresentações. De ensaio em ensaio vamos sanando nossas falhas. O público foi de 50 pessoas, excelente nossa capacidade é de 80 pessoas, estamos indo bem. E neste sábado nossa última apresentação de “Rascunhos” a peça 4 em 1! Aguardem mais notícias.
Galera semana começando, mandem textos para coluna de quinta onde vocês podem expressar suas emoções, enviem fotos e peçam suas músicas, nosso e-mail: teatromonteirolobato@globo.com
Pessoal obrigado pelos comentários de sexta, eu respondi no mesmo dia dentro dos comentários, deixei uma postagem no fim da noite, deem uma olhada, ok? Valeu galera!
Galera não importa se em alta ou em baixa, mas sim como levamos a vida!!!
Álbum Cia. de Artes Monteiro Lobato!!!
Maria Honestina dando "água tônica" para os lambaris do patrão!!! Vão ficar tudo forte!!! "Pobre Alma, Rica Alma" em "Rascunhos"!
Como quase toda empregada ela apronta durante o seu trabalho, se acha uma deusa!!! Pobre Alma ou Rica Alma???
"Pobre Alma, Rica Alma" As ordens do patrão são tomadas ao pé da letra!!!
"Vídeo Arte" - Rosana "Como Uma Deusa" - tema de Maria Honestina em "Pobre Alma, Rica Alma" ela dança com a vassoura!!! Um show!!!
2 comentários:
Olá Galê. Fim de semana irado. Muito bom o sol no inverno. Eu tenho meu altos e baixos quem não tem? Isso é demais quando estou no alto, solto os cachorros faço tudo, quando estou em baixo também faço tudo, uma loucura nem alto e nem baixo quebra minhas pernas sou mais eu luto com tudo para dar certo, só não encucar e nem amarelar na vida, o resto a gente mastiga, engole, vomita e dá a volta por cima.
Essa galê é devagar na segunda. vamo embora moçada o trem passa por cima se ficar parado.
O cara é assim meso teatro é uma caixa de surpresas, mas fala pro teu cast não cair não sempre bola pra cima tesão ao entrar em cena. Tô de olho em vocês. rsrsrsrsr.
Assisti essa 2ª. apresentação. Gostei! Iniciei com bastante expectativa. Você escreve sobre a peça já faz um tempo e conversei com pessoas que assistiram a Avan Premier e gostaram. Disseram terem dado boas risadas. A 1ª. Parte (Pobre Alma Rica Alma) foi um pouco “lenta” para comédia, mas na realidade o andamento das cenas passou para a prateia a impressão de que os atores estavam um pouco “nervosos”, talvez? No entanto, tudo foi muito bem contornado já no início de “Rádio Boa Alma” e, então, a sequência foi ótima. Teve um transcorrer tão envolvente que o tempo “voou” e não foi sentido. E depois, como você mesmo menciona, tem o “astral” do público. Você diz que o público era “mais crítico”... talvez, ou talvez mais mal humorado.... ou precisando manter o status quo... onde alguns acham que rir demasiadamente (em público) é “deselegante” (ou algo mais)... Enfim, somos todos seres humanos... atores e público... eternamente sujeitos a nuances! Vocês foram brilhantes! Valeu! Feliz 3ª. Apresentação...
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