(Ilia Noronha)
“O tempo cura feridas? Ou o tempo faz doer cicatrizes?
O tempo, um velhinho malandro, me ensinou que
Nessa vida nada passa, nada muda, nada falha
Tudo recomeça, tudo tem continuação...
O tempo me ensinou a ter paciência com meu passado
Mais carinho no meu presente e ter mais fé no futuro.
Ele criou uma ilusão satisfatória para não morrer de tédio
Acreditar em situações de momentos repentinos
O tempo é um velhinho astuto que tem o dom das palavras:
‘Não chore, vai passar... ; ‘Quando crescer verás’...
Sempre verdadeiro o que acontece hoje
Você viverá futuramente...
O tempo nunca morre, nunca para, nunca se desfaz
Ele é presente nas pequenas e grandes vidas
No amor e no ódio, na alegria e tristeza
O tempo é um casamento sem data de validade
O tempo, esse velhinho bondoso, ensinou-me
A mais valiosa das lições... Viver cada minuto.
Ter sempre compaixão e acreditar que sim
Tudo passa dependendo do seu tempo.”
O poema mostra o sentido de anterior, simultâneo e posterior, pois o tempo cura feridas, apaga lembranças e nos faz reviver memórias. Por isso, o tempo nos diz que devemos viver cada minuto, cada segundo, perdoar, esquecer, sentir saudades... O tempo passa e nós ficamos ou nós passamos e o tempo fica contando histórias? Tempo é caminhar, pois sem o tempo não se vive, a vida é tempo e devemos ter tempo para tudo, para as mudanças e para as conquistas.
(Poesia mandada por Patrícia)
O tempo é nosso melhor remédio e nos dá constantes oportunidades de crescermos, o tempo sempre está ao nosso favor, nós que somos indolentes, queremos milagres, esperamos algo dos céus e na verdade somos nós que precisamos trabalhar junto com o tempo, porque ele não espera sempre avança... E nós???
“Espírito da Alma” é nossa coluna onde colocamos poesias, mensagens, textos criados, peças curtas, trechos de peças, literatura, é um espaço aberto à escrita em geral, se você escreve, cria, mande para nós seus textos, eles serão analisados e se aprovados publicados neste espaço no blog!!!
Nosso e-mail: teatromonteirolobato@globo.com
Vamos fazer o tempo de nossa criação movimentar-se!!!!
Álbum Alma Espírito!!!
Momento de relaxar, olha quem é o travesseiro, ou seria colchão??? É fofo... E tudo mundo aproveita!!!!"Vídeo Arte" - Improviso sem noção!! Momentos em que uma cia de teatro perde a noção do que precisa fazer, uma improvisação totalmente sem razão, sem ser teatral... Sem muitos comentários, apenas o que acontece dentro de uma cia de teatro... O elenco perde o bom senso algumas vezes... Algumas???
"Vídeo Arte" "Glee" - "You Keep Me Hangin´On" - Você me mantém amarrado" - Há momentos em nossas vidas em que precisamos nos livrar de certas amarras, sejam elas com relação a coisas ou pessoas... Quem ou o que nos amarra??? Nos prende???
8 comentários:
nãããão.....esse video não.....asuhsauhsuhu
"És um senhor tão bonito quanto a cara do meu filho, tempo, tempo, tempo, tempo, vou lhe fazer um pedido, tempo, tempo, tempo, tempo... és um dos deuses mais lindos, tempo, tempo, tempo, tempo" ♪
Passa o tempo, a vida passa e eu de alma ingênua e sedenta, num sonho doce, infinito, drama, tranquila e sedenta.
O tempo cura tudo! Eu que o diga. O problema é que essa não é uma cura sem contra indicações. Sempre ficaremos com alguma cicatriz que, fechada ou não, estará lá para lembrar o que ocorreu. Também não é com uma agilidade feroz que o tempo age, muito pelo contrário, há ocasiões em que o tempo demora meses, anos, quisá décadas para curar alguma coisa, ou simplesmente fazer com que essa coisa seja esquecida. Alguns esquecem, outros remoem. O tempo é completamente relativo, vai de pessoa a pessoa e vai de problema a problema. Portanto, se errar (e com certeza irá errar) não deixe que só o tempo faça essa ferida cicatrizar, tente um bom genérico chamado "esculpas". Vamos engolir o orgulho! A não ser que estejamos certos, daí vai de cada um!
Querem um exemplo de erro clássico? Esse vídeo que o Mário postou! Se eu soubesse que esse seria o resultado não teria cometido o erro de deixar a câmera me filmas! hehe.
até a próxima, até a volta e até um dia!
BD.
Sim Lucas, esse vídeo simmmmmm... Quem mandou extrapolar? rsssss.... Agora aguente, vc se revelou, não adianta mais esconder, já sabemos que vc é, ou melhor, quem somos rsss....
Lindo texto Patty!
Lendo você, Bruno, lembrei-me destas músicas:
"Fecho os olhos para não ver passar o tempo..."
"O tempo não pára! Não pára não...não pára!
O que me alivia alma, é saber que "isso também vai passar". Mas a gente tem, por natureza, eternizar as dores, os dissabores, as perdas, e nada do que se fale ou se faça, pode aliviar isso...só o tempo...é preciso ter paciência e não passar por cima de algo tão necessário como...o tempo.
Mas quem consegue "dizer" isso ao coração?
"Coração é terra que ninguém vai"
Bjs
O tempo Cura Tudo se você viver um dia de cada vez, tentando melhorar sempre a sua vida.
Não olhe para trás:
você não está indo nessa direção!
Muita Luz a todos.
Todos nos temos feridas, mas vai depender de como nos curamos elas,umas podem ser mais dolorosas do que as outras, depende de nós, como vamos cicatriza-las.
Ninguem fica sem feridas, como disse nos temos que aprender a cura-las.
Abraçoss
O Tempo... Não há coração que conheça o Tempo... Quem já não sentiu aquela sensação de que absolutamente nada, nem o Tempo é capaz de apaziguar o desespero? Hoje não consigo acreditar na força de reconstrução que o Tempo nos dá, mas tudo bem... Vou só deixar que ele passe... Então, quem sabe? Talvez!
Viverei um dia de cada vez e, assim, talvez termine por descobrir que o amor começa e termina em um mesmo instante. O resto é lembrança ou fantasia... Apenas flashes do que vivemos e projeções do que gostaríamos de viver...
Não sei, mas lidar com essa dor é muito difícil. Pouco importa para onde eu vá, o que eu faça ou em que ritmo cada segundo meu, passa. Ela, a dor, continua latejando dentro de mim... Tenho medo! Meu maior medo é descobrir que não tenho mais amor... não mais conseguir amar, não mais conseguir compartilhar, não mais viver outra relação tão boa, tão satisfatória, tão desejada, tão feliz, tão amada. Tão especial! Autotortura. Tento não pensar nisso, não me machucar ainda mais com uma fantasia encharcada de desespero. Preciso lembre-me sempre de que amar foi minha escolha... Vou deixar o Tempo passar e, talvez então, em algum instante a dor possa esvair-se e deixar espaço para um novo amor!
Talvez! Com o Tempo... eu deixe de amar você!
Senhor do Tempo
O seu tempo parece estar descompassado. Deixou de ser Senhor do Tempo para ser escravo de si mesmo! Pare! Deixe o tempo agir... Tenha fé no tempo e acima de tudo acredite em sua capacidade de ressurgimento. Das cinzas ao vento... para o mármore!
Talvez não haja, de fato, conselhos mais indesejáveis de se ouvir quando estamos com o coração partido do que estes que nos deixam à espera: o tempo cura tudo, só o tempo vai fazer você melhorar, etc. Entretanto, justiça seja feita: o tempo realmente é infalível!
Um dia pode demorar uma eternidade para quem espera, para quem sofre, para quem dói. E pode ser quase como um segundo para quem está mergulhado num estado superior de felicidade. Porém, de verdade, ele é sempre o mesmo. É a nossa disponibilidade interna para nos sintonizarmos com ele que parece diferenciar o seu ritmo.
Quando estamos despedaçados pelo fim de uma relação, temos a impressão de que o tempo parou, de que nada existe além da sensação de estarmos sem chão, sem rumo, completamente esvaziados de qualquer esperança.
E assim, mesmo sem conseguirmos sentir, o tempo passa. Mais um dia começa e termina, dando lugar ao seguinte e ao próximo e a mais outro dia, apesar das manhãs parecerem sempre cinzas, ainda que tenham sol... apesar das noites parecerem sempre escuras, ainda que tenham lua... apesar de a vida parecer completamente sem sentido, ainda que nos ofereça a oportunidade de nos rever e descobrir onde erramos.
Apesar de tudo, é possível renascer, ressurgir deste estado devastador e, enfim, recomeçar. Aí, podemos perceber que as relações acabam, mas o coração não, por mais que seja esta a sensação que inunda nossa alma no momento em que vemos ruir uma promessa de amor. Podemos descobrir que o outro vai embora, mas jamais leva a nossa capacidade de amar. E, assim, podemos entender o poder do tempo.
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